Casos de infecções de repetição, gripes frequentes ou asma podem ser beneficiados pela osteopatia. Em geral, elas ocorrem por conta de falta de mobilidade da caixa torácica ou dificuldade de inervação (condução de impulsos nervosos) na região.
Até os três anos, é considerado normal a criança andar na ponta dos pés. Isso porque ela está experimentando formas de caminhar. O tratamento com a Osteopatia visa recuperar o equilíbrio, já que ao logo do crescimento pode acontecer de a criança jogar o peso do corpo para um dos lados.
As manobras osteopáticas podem ajudar tanto quem demora para adormecer quanto quem acorda muitas vezes, o chamado “sono picadinho”. A osteopatia tem algumas técnicas que conseguem normalizar o sistema nervoso autônomo para que a criança possa sair de um estado de alerta excessivo ou de ansiedade que ela esteja passando, e aí conseguir dormir melhor.
O estômago possui uma válvula que não permite o retorno do alimento ingerido. Nos bebês, essa válvula ainda é imatura e, como a alimentação ainda é muito líquida (leite materno), eles não conseguem controlar o movimento com tanta eficácia. Assim, apresentam refluxo. As técnicas usadas para essa condição são melhorar a mobilidade do estômago, tirando qualquer bloqueio próximo dessa válvula porque ali temos muitos músculos, e também melhorando o nervo vago que é o principal nervo que inerva a boca do estômago. Nesse caso, trabalhamos a mobilidade desde a base do crânio até as estruturas próximas ao estômago.
No caso deste órgão, avaliamos a mobilidade e a inervação que chega até a região.